terça-feira, 8 de abril de 2008

Ao meu amor que esta distante

Nunca senti-me tão sozinha.
Precisando do teu abraço,
Precisando do seu carinho,
Multidões apavoram-me
O silêncio transtorna-me.
Nossos destinos foram crueis,
não tivemos tempo de ver nosso amor florir,
foi um amor de outono,
que se foi com o vento,
sem esperar a primavera.
Por onde andas?
Sinto Saudades...
Como é difícil suportar esta distância,
não consigo imaginar...
Estou sofrendo sem você,
não foi uma decisão precipitada,
foi o melhor para nos dois,
mas voltarei,
e espero que esteja pronto para vivermos o nosso amor.
As vezes, só a mesmo a distância

pode nós fazer compriender
um grande amor.
Te amo.

domingo, 6 de abril de 2008

Tecendo Vidas

Não sei porque destino.
De que forma a vida se tece.
Tece sonho,
caminhos,
de certa forma vamos vivendo.
Ninguém importa com lágrimas alheias.
Ninguém sente o soluço no travesseiro,
Ninguém vê o gemido da alma.
O sofrimento não tem sentido.
Não sinto nada.
Uma paz inquieta,
Uma tranqüilidade irritante.
Estou escrevendo meu livro.
Ninguém lê minhas histórias,
Assim como você todos os dias
eu tenho um capitulo para dar conta.
Vou encontrando os sonhos.
Tecendo minha rede,
Tecendo minha vida.
Tecendo sonho sobre sonho,
construindo cada dia a minha história.

Poesia

Poesia arte de inibir anseios,
ressurgir sentimentos.
Poesia é o dia-a-dia é a respiração da vida.
É vida que corre,
veias a jorrar respingos de ansiedade.
É busca de auto aliviar-se
É dor concretizada
É alma revelada
É poeta aflito
É grito,é gemido
...Poesia é voz que cala
...voz que aperta,
...sabor ardente que sente,
...fluir do ego,
...caminho do corpo,
...atalho da solidão.

Saudades

Sinto dores no peito,
Sinto angustia na alma,
Lembrança da ausencia
Ausente lembrança...
Alguem que nunca foi tocado,
Mas pode ser amado.
Amores...
Dores...
Corações, vidas, distancia...
Amarga dores,
Doces amores,
Destinos...
Homens, Mulheres
feito vicios, natureza perdida...
exausto do prazer inutil,
do carinho inoportunos,
vidas dubladas...
Felicidades fingidas.
Solidão aparente,
vazio inundado de superfulos.
cantigas desafinadas,
flores caída,
sonhos errantes.